PREGAÇÕES



Pregação do dia 26/08/2012 com Pastor Diogenes na Igreja
Presbiteriana Renovada de Maringa Rua Bogota 1783 Vila Morangueira


                 Exposição no Salmo 100 - Sermão pregado dia 24.07.2011


Exposição no Salmo 100 -

Nosso texto: Salmo 100.

Amados, novamente estamos diante de um salmo de extraordinária beleza e ampla doxologia ao nosso Senhor. Como bem sabemos, os salmos eram o "hinário" do povo de Israel e por esse motivo devemos atentar para o fato de que qualquer letra inventada pelo homem que não seja totalmente coerente com o que o povo de Deus cantava, deve ser eliminada e rejeitada com não bíblica.

Dentro desse prisma, nós não lemos que algum salmista dizia que o seu "deus sonhava", "que só depende de você", "que basta uma oração para as montanhas ruírem" ou qualquer coisa nesse sentido. Muitíssimo pelo contrário, vemos os salmistas escrevendo e expressando a glória de Deus sobre tudo o que aconteceu, acontece e acontecerá. Os salmos nos descrevem a amplitude do conhecimento e magnificência de Deus.

O salmo de hoje é um salmo de louvor ao Senhor. Diferentemente de outros salmos que eram feitos em ocasiões especiais ou por causa de determinada circunstância, o presente salmo não nos indica qualquer situação em particular, o que leva-nos a apreciá-lo como um cântico que expressava aquilo que o salmista era desejoso de viver.

"Celebrai com júbilo ao SENHOR, todas as terras" (v.1).

O salmista começa seu louvor ao Senhor dizendo para celebrarem com júbilo todos os habitantes da terra. Conforme comenta Calvino, "E desde que ele convida todos os habitantes da terra indiscriminadamente para louvar a Jeová, ele o faz como que em profecia, se referindo ao período de quando toda a Igreja - de diferentes nações - seria reunida". [1]

Observemos atentamente que o salmista orienta a si mesmo - e também ao seu povo - a celebrarem ao Senhor não pelo mero dever de agradecer pelas bênçãos recebidas. Certamente que a vontade do escritor não era que seu povo se alegrasse com o Senhor simplesmente porque teria de ser assim, mas que deveriam celebrar com grande alegria, pois o Senhor é bom! O salmista fala-nos sobre a importância de vivermos uma vida onde nossa alegria é vivermos para celebrar ao Senhor e sua glória.

Homem algum deve buscar uma vida cristã feita por obrigação. Ninguém deveria estar aqui nessa noite por obrigação. É certo que muitas vezes somos forçados a fazer determinadas coisas, mas isso se dá porque ainda relutamos em aceitá-las - por causa de nosso pecado. Contudo, não devemos nos escusar de buscar a alegria em fazer as coisas do Senhor.

O salmista também escreve dizendo que não somente uma parcela do seu povo deveria exultar em grande alegria, mas "todas as terras" deveriam dar brados de júbilo proclamando que o Senhor é maravilhoso.

"Servi ao SENHOR com alegria; e entrai diante dele com canto" (v.2).

Constantemente nós vemos que o povo de Israel alegrava-se em servir ao Senhor com grande alegria (2Cr 30.21; Ne 8.17; Sl 4.7; 45.15; At 2.46; 11.23; 14.17). Em especial, o salmo 4 nos diz: "Puseste alegria no meu coração, mais do que no tempo em que se lhes multiplicaram o trigo e o vinho" (v.7). Com grande entusiasmo também lemos muitíssimas passagens bíblicas que nos mostram o povo de Deus entoando em alta voz canções que exaltavam o nome do Senhor (Sl 81.1; 95.1; Is 30.29; 1Co 14.15; Ef 5.19; Tg 5.13).

Nos é interessante observar que a segunda parte desse versículo é essencial para o entendimento da primeira. Primeiro o salmista escreve "Servi ao SENHOR com alegria" e nos perguntamos: qual a consequência de servir ao Senhor com alegria? E o salmista nos responde: "entrai diante dele com canto". Quando servimos ao Senhor com alegria, nada mais lógico de que vivermos na presença de Deus de maneira alegre, exultante e transbordando de alegria. Por isso é dever de todo o cristão se alegrar no Senhor e servi-lo com grande alegria.

Porém, surge-nos uma grande dúvida nesse ponto: como conseguimos ter essa alegria em servir ao Senhor? É muito fácil falarmos da alegria de ser cristão quando nossas finanças estão em dia, quando nossa família está vivendo de maneira harmoniosa e quando estamos conseguindo ter bons relacionamentos com os demais; mas quando tudo isso não está sendo vivido em nossas vidas, tal conselho do salmista parece ser absurdo e sem sentido. Mas, louvado seja o Senhor que não nos deixa sem resposta.

"Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação" (Fp 4.11). Ao comentar sobre essa passagem, Spurgeon disse: “Essas palavras nos mostram que antes ele não sabia viver dessa maneira, custou-lhe algum esforço para alcançar o mistério dessa grande verdade. Sem dúvida, as vezes ele pensava que já havia aprendido mas falhava. E, quando, finalmente a alcançou e pôde afirmar: ‘Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação’, já era um homem velho, de cabelos grisalhos, às portas da morte - um miserável prisioneiro encarcerado por Nero, em Roma. Se queremos chegar onde Paulo chegou, também devemos suportar as enfermidades dele e compartilhar com ele da sua prisão. Não alimente a ideia de que você pode viver contente sem aprender, ou aprender sem disciplina. Viver contente não é uma virtude que pode ser praticada naturalmente, e sim uma arte a ser obtida gradualmente. Sabemos disto por experiência. Silencia a murmuração, embora ela seja natural, e continue sendo um aluno diligente na Palavra”. [2]

"Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele que nos fez, e não nós a nós mesmos; somos povo seu e ovelhas do seu pastor" (v.3).

Aqui o salmista responde à pergunta que fizemos. Ele começa dizendo que somente poderemos ter alegria em servir ao Senhor e viver para a sua glória se soubermos quem Ele é.

Quando Moisés é chamado pelo Senhor para libertar o seu povo do Egito, ele pergunta ao Senhor qual o seu nome. "Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós" (Êx 3.13,14). Moisés precisava de uma referência sobre quem era Deus, para que então pudesse fazer aquilo que Ele lhe ordenava.


Pergunta 4. Quem é Deus? Resposta: Deus é espírito, infinito, eterno e imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade. Ref. Jo 4.24; Ex 3.14; Sl 145.3; 90.2; Tg 1.17; Rm 11.33; Gn 17.1, Ap 4.8; Ex 34.6-7.

Queridos, essa afirmativa - "Sabei que o SENHOR é Deus" deve vibrar em nossos corações e ressoar de maneira profunda, tal qual um grito ecoa pelas montanhas rochosas.

Essa afirmativa deveria bater em nossos corações e nos indagar: "Eu sei que o Senhor é Deus"? E ainda mais, ela deveria forçar-nos contra a parede do pecado e nos perguntar: "Você sabe quem é Deus?", "Você sabe quem você está adorando?", "Você tem consciência que está diante de um Deus três vezes santos?".

Dever-nos-ia causar medo, angústia, aflição, contrição e EXTREMO DESESPERO caso não estejamos conscientes de quem é Deus.

Meus amados, bem sabemos que "O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância" (Jo 10.10). Sim, é fato de que esse ladrão - de acordo com o contexto - são os falsos mestres e profetas que se introduzem em meio ao rebanho de Deus, contudo, devemos lembrar que esses ladrões são ministros de satanás, usados com a finalidade de enganar os seus.

Em Apocalipse 4.8 lemos: "E os quatro animais tinham, cada um de per si, seis asas, e ao redor, e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir." Na literatura bíblica, quando se diz três vezes a mesma coisa é porque esse fato é extremamente importante e não deve de maneira alguma ser negligenciado, portanto, fazemos bem em atentar para esse quesito.

Muitos já ouviram falar de Deus, reconheceram-no perante os homens e professaram sua fé publicamente, mas nunca, nunca, nunca conheceram o verdadeiro Senhor três vezes santo. Tais homens e mulheres vivem suas vidas como se Deus fosse humano, falho, que se esquece de suas promessas e não é tão santo assim como dizem que Ele é.

A segunda parte do versículo demonstra que o salmista conhecia o Senhor não somente no nível das ideias, mas também reconhecia que "foi ele que nos fez, e não nós a nós mesmos;". O escritor tinha a certeza - veja bem, a certeza - de que o Senhor havia-os criado.

O centro da vida cristã - como sugerem muitos teólogos - é Gn 1.1: "No princípio... Deus", o único "Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amém" (1Tm 1.17).

Receio que muitos hoje vivam diante de Deus como se vivessem diante de um atirador de elite que está pronto para atirar, que nunca errou um tiro sequer e mesmo assim tais homens fazem gracinhas, piadas e vivem a vida de qualquer maneira, achando que aquele atirador nunca os acertará.

Meus amados, não devemos brincar de ser cristãos. Nossas brincadeiras não devem nos levar a esquecer de que estamos diante do Deus zeloso. Nossos trabalhos não devem nos distrair a ponto de nos esquecermos de quem Ele é. Nossas famílias não podem ser maiores do que o Senhor. Nós mesmos não devemos nos achar dignos de coisa alguma - "Porque o SENHOR teu Deus é um fogo que consome, um Deus zeloso" (Dt 4.24)

O salmista termina então o presente versículo dizendo: "somos povo seu e ovelhas do seu pastor", levando-nos a compreender a necessidade de vivermos em conformidade com aquilo que ele mesmo prescreveu para nós.

"Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome" (v.4).

Aqui, o escritor do salmo escreve quase que de maneira semelhante ao versículo dois.

Ao comentar esse versículo, Calvino diz: "Entrai pelas portas. A conclusão do salmo é quase a mesma do começo dele, exceto que ele adota um modelo de discurso que relaciona a adoração a Deus que é obtida debaixo da lei, e também nos lembra de que o fato dos crentes renderem graças a Deus não descarta seu dever de O adorarem corretamente e isso não pode-se dar a menos que continuem praticando regularmente sua devoção sincera. Entretanto, significa também que Deus não pode ser adorado se isso não estiver sendo feito de acordo com a estrita maneira que ele mesmo prescreveu em sua lei." [3]

O salmista também deseja mostrar o quão importante era o templo do Senhor para o seu povo. Davi expressou sua alegria no Salmo 122.1 quando disse: "Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do SENHOR."

"Porque o SENHOR é bom, e eterna a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração" (v.5)

Por fim, o salmista então chega ao final de seu louvor, mas de maneira diferente do que muitas vezes estamos habituados.

Observemos que o salmista primeiro coloca aquilo que se sucede à vida debaixo do poder do Senhor e por fim coloca qual que é a premissa ou o ponto de partida para que isso seja verdade: "Porque o SENHOR é bom, e eterna a sua misericórdia

Amen...


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Pregação do dia 26/08/2012 com Pastor Diogenes na Igreja
Presbiteriana Renovada de Maringa Rua Bogota 1783 Vila Morangueira



CONSAGRAÇÃO IRMÃO JULIO E IRMA GENI



 HOMENAGEM DIAS DOS PAIS 2012





CULTO LOUVOR




HOMENAGEM DIAS DAS MÃES 2012





ORAÇÃO PASTOR DIOGINES 3IPR
VILA MORANQUEIRA

Pregação com Presbitero Sergio Viana 3ipr-vm Igreja
Presbiteriana Renovada em Maringá Pr 


CONTATOS

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PROGRAÇÃO CULTO

Horário dos Cultos
Culto
              Dia - Horário

Dia - Horário

Culto Campanha familia
Quarta-feira - 20:00 hs
Reunião das Mulheres
Quinta-feira - 20:00 hs
Culto dos Jovens adorai adonai- 19:30 hs
Culto famalia
Domingo - 19:30 hs


CULTOS:


TERÇA-ORAÇÃO IRMÃS AS 20:00 HRS


QUARTA-CAMPANHA FAMILIA  AS 20:00 HRS


QUINTA-ENCONTRO MULHERES AS 20:00 HS


SEXTA-FEIRA-ESCOLA DOMINICAL AS 20:00 HS
          

SÁBADO-CULTO JOVENS ADORAI -AS 19:30 HR


          
DOMINGO CULTO FAMILIA AS 19:30 HRS


          ENDEREÇO:

       3 IPR -VILA MORANQUEIRA
     
       Rua : Bogota 1783
     
       Bairro-Vila Morangueira
      
       Maringá-Pr


ESTUDOS

ESTUDO DOMINICAL-TODA SEXTA AS 20:00 HRS



DONS ESPIRITUAIS



Em 1Co 12.8-10, o apóstolo Paulo apresenta uma diversidade de dons que o Espírito Santo concede aos crentes. Nesta passagem, ele não descreve as características desses dons, mas noutros trechos das Escrituras temos ensino sobre os mesmos.

 
(1) Dom da Palavra da Sabedoria (12.8). Trata-se de uma mensagem vocal sábia, enunciada mediante a operação sobrenatural do Espírito Santo. Tal mensagem aplica a revelação da Palavra de Deus ou a sabedoria do Espírito Santo a uma situação ou problema específico (At 6.10; 15.13-22). Não se trata aqui da sabedoria comum de Deus, para o viver diário, que se obtém pelo diligente estudo e meditação nas coisas de Deus e na sua Palavra, e pela oração (Tg 1.5,6).

 
(2) Dom da Palavra do Conhecimento (12.8). Trata-se de uma mensagem vocal, inspirada pelo Espírito Santo, revelando conhecimento a respeito de pessoas, de circunstâncias, ou de verdades bíblicas. Freqüentemente, este dom tem estreito relacionamento com o de profecia (At 5.1-10; 1Co 14.24,25).

 
(3) Dom da Fé (12.9). Não se trata da fé para salvação, mas de uma fé sobrenatural especial, comunicada pelo Espírito Santo, capacitando o crente a crer em Deus para a realização de coisas extraordinárias e milagrosas. É a fé que remove montanhas (13.2) e que freqüentemente opera em conjunto com outras manifestações do Espírito, tais como as curas e os milagres (ver Mt 17.20, nota sobre a fé verdadeira; Mc 11.22-24; Lc 17.6).

 
(4) Dons de Curas (12.9). Esses dons são concedidos à igreja para a restauração da saúde física, por meios divinos e sobrenaturais (Mt 4.23-25; 10.1; At 3.6-8; 4.30). O plural (“dons”) indica curas de diferentes enfermidades e sugere que cada ato de cura vem de um dom especial de Deus. Os dons de curas não são concedidos a todos os membros do corpo de Cristo (cf. 12.11,30), todavia, todos eles podem orar pelos enfermos. Havendo fé, os enfermos serão curados (ver o estudo A CURA DIVINA). Pode também haver cura em obediência ao ensino bíblico de Tg 5.14-16 (ver Tg 5.15 notas).

 
(5) Dom de Operação de Milagres (12.10). Trata-se de atos sobrenaturais de poder, que intervêm nas leis da natureza. Incluem atos divinos em que se manifesta o reino de Deus contra Satanás e os espíritos malignos (ver Jo 6.2 nota; ver o estudo O REINO DE DEUS).

 
(6) Dom de Profecia (12.10). É preciso distinguir a profecia aqui mencionada, como manifestação momentânea do Espírito da profecia como dom ministerial na igreja, mencionado em Ef 4.11. Como dom de ministério, a profecia é concedida a apenas alguns crentes, os quais servem na igreja como ministros profetas (ver o estudo DONS MINISTERIAIS PARA A IGREJA). Como manifestação do Espírito, a profecia está potencialmente disponível a todo cristão cheio dEle (At 2.16-18). Quanto à profecia, como manifestação do Espírito, observe o seguinte: (a) Trata-se de um dom que capacita o crente a transmitir uma palavra ou revelação diretamente de Deus, sob o impulso do Espírito Santo (14.24,25, 29-31). Aqui, não se trata da entrega de sermão previamente preparado. (b) Tanto no AT, como no NT, profetizar não é primariamente predizer o futuro, mas proclamar a vontade de Deus e exortar e levar o seu povo à retidão, à fidelidade e à paciência (14.3; ver o estudo O PROFETA NO ANTIGO TESTAMENTO). (c) A mensagem profética pode desmascarar a condição do coração de uma pessoa (14.25), ou prover edificação, exortação, consolo, advertência e julgamento (14.3, 25,26, 31). (d) A igreja não deve ter como infalível toda profecia deste tipo, porque muitos falsos profetas estarão na igreja (1Jo 4.1). Daí, toda profecia deve ser julgada quanto à sua autenticidade e conteúdo (14.29, 32; 1Ts 5.20,21). Ela deverá enquadrar-se na Palavra de Deus (1Jo 4.1), contribuir para a santidade de vida dos ouvintes e ser transmitida por alguém que de fato vive submisso e obediente a Cristo (12.3). (e) O dom de profecia manifesta-se segundo a vontade de Deus e não a do homem. Não há no NT um só texto mostrando que a igreja de então buscava revelação ou orientação através dos profetas. A mensagem profética ocorria na igreja somente quando Deus tomava o profeta para isso (12.11).

(7) Dom de Discernimento de Espíritos (12.10). Trata-se de uma dotação especial dada pelo Espírito, para o portador do dom discernir e julgar corretamente as profecias e distinguir se uma mensagem provém do Espírito Santo ou não (ver 14.29 nota; 1Jo 4.1). No fim dos tempos, quando os falsos mestres (ver Mt 24.5 nota) e a distorção do cristianismo bíblico aumentarão muito (ver 1Tm 4.1 nota), esse dom espiritual será extremamente importante para a igreja.

(8) Dom de Variedades de Línguas (12.10). No tocante às “línguas” (gr. glossa, que significa língua) como manifestação sobrenatural do Espírito, notemos os seguintes fatos: (a) Essas línguas podem ser humanas e vivas (At 2.4-6), ou uma língua desconhecida na terra, e.g., “línguas... dos anjos” (13.1; ver cap. 14 notas; ver também o estudo O FALAR EM LÍNGUAS). A língua falada através deste dom não é aprendida, e quase sempre não é entendida, tanto por quem fala (14.14), como pelos ouvintes (14.16). (b) O falar noutras línguas como dom abrange o espírito do homem e o Espírito de Deus, que entrando em mútua comunhão, faculta ao crente a comunicação direta com Deus (i.e., na oração, no louvor, no bendizer e na ação de graças), expressando-se através do espírito mais do que da mente (14.2, 14) e orando por si mesmo ou pelo próximo sob a influência direta do Espírito Santo, à parte da atividade da mente (cf. 14.2, 15, 28; Jd 20). (c) Línguas estranhas faladas no culto devem ser seguidas de sua interpretação, também pelo Espírito, para que a congregação conheça o conteúdo e o significado da mensagem (14.3, 27,28). Ela pode conter revelação, advertência, profecia ou ensino para a igreja (cf. 14.6). (d) Deve haver ordem quanto ao falar em línguas em voz alta durante o culto. Quem fala em línguas pelo Espírito, nunca fica em “êxtase” ou “fora de controle” (14.27,28; ver o estudo O FALAR EM LÍNGUAS).

(9) Dom de Interpretação de Línguas (12.10). Trata-se da capacidade concedida pelo Espírito Santo, para o portador deste dom compreender e transmitir o significado de uma mensagem dada em línguas. Tal mensagem interpretada para a igreja reunida, pode conter ensino sobre a adoração e a oração, ou pode ser uma profecia. Toda a congregação pode assim desfrutar dessa revelação vinda do Espírito Santo. A interpretação de uma mensagem em línguas pode ser um meio de edificação da congregação inteira, pois toda ela recebe a mensagem (14.6, 13, 26). A interpretação pode vir através de quem deu a mensagem em línguas, ou de outra pessoa. Quem fala em línguas deve orar para que possa interpretá-las (14.13).





MINISTÉRIO

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MISTÉRIO JOVES ADORAI ADONAI







FOTOS ATIVIDADES IGREJA

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                 consagração evangelistas irma geni e irmão julio

   

   


FOTOS BATISMOS 3IPR-VM


       

  

    

  

  

 







                                        


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